Uma palavra que li no devocional hoje:
"Normalmente, pensamos na oração como uma preparação para a batalha, mas Cristo mostrou-nos que a própria oração é a batalha. A Oração foi o cerne do Seu trabalho.
Onde estava Ele quando suou gotas de sangue? Não estava no palácio de Pilatos, nem no Seu caminho para Gólgota. Ele estava no Jardim do Getsêmani. Lá "Ele, Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas, a quem o podia livrar da morte e tendo sido ouvido por causa da sua piedade" (Hebreus 5:7).
Se eu tivesse testemunhado Sua luta naquela noite, poderia ter interpretado mal a situação e talvez dissesse: "Se ele está tão desalentado e tudo o que faz é orar, imagine o que Ele faria quando enfrentasse uma crise de verdade? Por que Ele não pode enfrentar esta provação com a calma e a confiança de seus amigos que dormem?" Porém, quando o teste veio, Jesus caminhou para a cruz com coragem e seus três amigos se desesperaram e fugiram."
Fica uma bela meditação para os amados.
P.S.: O escritor da meditação foi Haddon W. Robinson, no "Nosso Andar Diário" do ministério RBC.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
A Suficiência da Palavra de Deus
Considere 1 Coríntios 10:13-14: “Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar. Portanto, meus amados, fugi da idolatria.” Note que este trecho contém uma promessa e uma condição. A promessa é que não seremos tentados além das nossas forças para resistir. A exigência é que fujamos da idolatria. Se nos entregarmos ao pecado, não há remédio.
A idolatria é a colocação de qualquer coisa entre Deus e nós. Pode ser algum objeto material, como acontece quando pessoas usam estátuas ou imagens para tentar visualizar Deus. Tais objetos acabam assumindo um signficado místico, e fazem exatamento o oposto do seu propósito original.
Semelhantemente, existem objetos e desejos que freqüentemente não reconhecemos como ídolos. Cada um deles se torna mais importante do que o próprio Deus. Sacrificamos a vontade de Deus em nossas vidas para obter essas outras coisas. É uma forma de idolatria igual ao erro de se ajoelhar diante de um bezerro de ouro.
Qual a solução? A palavra de Deus nos dá as respostas em muitas passagens. Por exemplo, Gálatas 5:19-23 mostra que a resposta é de substituir os ídolos em nossas vidas com o fruto do Espírito de Deus. Para isso, temos de cultivar um amor para com Deus que reconhece a necessidade de nos alimentar diariamente da verdade de Deus. “Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos” (1 João 5:3). Esses mandamentos, que vieram pela revelação do Espírito Santo, devem guiar todos os aspectos das nossas vidas.
A idolatria é a colocação de qualquer coisa entre Deus e nós. Pode ser algum objeto material, como acontece quando pessoas usam estátuas ou imagens para tentar visualizar Deus. Tais objetos acabam assumindo um signficado místico, e fazem exatamento o oposto do seu propósito original.
Semelhantemente, existem objetos e desejos que freqüentemente não reconhecemos como ídolos. Cada um deles se torna mais importante do que o próprio Deus. Sacrificamos a vontade de Deus em nossas vidas para obter essas outras coisas. É uma forma de idolatria igual ao erro de se ajoelhar diante de um bezerro de ouro.
Qual a solução? A palavra de Deus nos dá as respostas em muitas passagens. Por exemplo, Gálatas 5:19-23 mostra que a resposta é de substituir os ídolos em nossas vidas com o fruto do Espírito de Deus. Para isso, temos de cultivar um amor para com Deus que reconhece a necessidade de nos alimentar diariamente da verdade de Deus. “Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos” (1 João 5:3). Esses mandamentos, que vieram pela revelação do Espírito Santo, devem guiar todos os aspectos das nossas vidas.
...Por vezes, o fim eh o recomeco das coisas ...
Onde parece estar a nossa morte, está o nosso Salvador. Onde termina a esperança, aí está o mais promissor começo dos frutos. Onde a treva é mais densa, aí está para raiar a fulgurante luz que não conhece ocaso. Quando a experiência toda es...tá consumada, nós descobrimos que o jardim não é desfigurado pela presença do sepulcro. Nossas alegrias se tornam melhores se há tristeza no meio delas. E as nossas tristezas são iluminadas pelas alegrias que Deus plantou à sua volta. As flores podem não ser as de que mais gostamos, mas são flores do coração — amor, esperança, fé, alegria, paz — estas são as flores plantadas ao redor de cada sepultura cavada no coração do crente.
Lettie Cowman - Mananciais no Deserto
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